domingo, 18 de setembro de 2011

Resposta a Lua


Esses olhos d’água não são tão belos quanto, parecem ser,
Mais uma certeza pode ter nunca deixaram de te pertencer,
Meus sorrisos discretos nunca foram teus,
Pois a ti sorria sem esconder o que sentia e nunca o escondi,
Não permitirei sentir o gosto doce de minha boca,
Ate que a purifique das amarguras que nela esta com a sua ,
Minha lua brilha como sempre no céu,
Só não posso a ver,
Pois foram feitas barreiras que seu brilho não transpõe,
E sei que quando não puder mais ver seu brilho quanto antes,
Verei mais intenso do que nunca,
Pois uma estrela mais brilhara no céu,
E fará com que todas as nuvens desapareçam,
Como num passe de mágica,
E novamente ela brilhara tão forte quanto antes,
Mais em momentos de guerra não podemos olhar para cima,
E contemplar tão bela lua,
Pois ela mesma esta entre nós nos campos de batalha,
Esta sempre aqui com seu brilho a encher os corações,
Daqueles que vão a luta sem medo,
Que se entregam de corpo e alma a causa pela qual lutam.

3 comentários:

Anónimo disse...

OI Guilherme,

Vi, com olhos de ver, o teu blog de norte a sul.
Escreves tão bem!
Todos os teus poemas são bastante diversificados, métrica livre, mas certa.
Desabafos diversos.
Gostas da Lua? Inspira os poetas, dizem.

Beijos de luz.

afectosecumplicidades.blogspot.com

Anónimo disse...

Oi Guilherme,

Agradeço de teres feito seguidor do meu blog.
Fiz o mesmo, em relação ao teu.
Não deixaste comentário no meu blog.
Assim, fico sem saber qual a tua opinião.
Te desejo uma boa noite.

Beijos de luz.

Anónimo disse...

Olá Guilherme,

Passei para dar uma espiadinha e lhe desejar bom fim de semana.

Beijos de luz.
Apareça. Meu blog tem novidades.