sábado, 14 de maio de 2011

Aquarela da Vida

Leve brisa leva a relva verdejante,
Verdes olhos vêem o lindo mar azulado,
Azul feito o céu com nuvens esbranquiçadas,
Brancas como seu corpo nu,
Lindo como suas bochechas coradas,
E seus lábios carmins,
Vermelhos como o sangue que corre,
Acelerado em minhas veias,
Ao ver-te assim,
Envolta de vinhas,
E enrolada em linhas de seda,
Envolvida por amores,
E sem perder os passos,
Penso em meus andores,
Minhas dores,
Meus amores,
E só o que consigo ver são suas cores,
Em meus olhos que já não podem,
Ao menos enxergar seu pelo coração. 

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