quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Portões de Jerusalém


Vejo os bardos a minha volta a cantar,
Com seus banjos sem cessar,
Lembrem sempre das belas canções,
Sobre mulheres e lobos na floresta,
Sobre a alta montanha a qual atravessaremos,
Sobre o longínquo mar por onde navegaremos,
Lembrem-se homens do sopro do vento em seus rostos,
Da espada pesando em suas cinturas,
E o elmo em sua cabeça,
Vamos homens escutem atentamente,
O som da gaita de fole,
Trazida de terras estrangeiras,
Que seja bravo o coração que bate em seu peito,
Mais lembre que é o de sua amada,
Com qual deve se preocupar,
Saiba que se irmos para a guerra amanha homens,
Elas ficaram a sua espera,
Sejam bravos e levante seus cálices homens,
E sejam bravos,
Pois o tambor do inimigo já ressoa em meus ouvidos,
Afiem suas espadas, peguem suas lanças,
Repuxem os arcos, selem seus cavalos,
Pois na alvorada lutaremos sem ate o fim,
Os portões de Jerusalém se abriram,
E a nossa cavalaria adentrara a defesa do inimigo,
Nossa cruz será levada ate os confins do mundo,
E seremos lembrados com bravura irmãos,
Carregais o estandarte ate a batalha,
E lembrar-lhe-eis da vida bela que tiveram,
Saladino já não tem compaixão por nos,
Nosso rei caiu e só o que nos resta é um grão-mestre,
Corrupto e ambicioso,
Vamos homens lutem pelos nossos ideais,
Lutem por Jerusalém,
Lutem pela cruz de cristo,
Levanteis suas armas defendam os portões sagrados,
De Jerusalém e se lembrem que a sua volta,
Estará um exercito 10 vezes maior que o nosso,
Marchando de damasco ate aqui,
Irmãos franceses, ingleses, italianos,
Lembrem-se da honra que corre em suas veias,
E da cruz que balança em seus peitos,
Amanha a guerra vira ate nossos portões,
E estaremos prontos para defendê-lo ate a morte. 

Nenhum comentário: